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Mario Nawfal
Maior show no X | Fundador @ibcgroupio | Investidor 700+ Startups
🇺🇸 O ARTIGO DE PIADA DE UM ESTUDANTE DO ENSINO MÉDIO DE 1978 SOBRE PAPAI NOEL PREVIU ACIDENTALMENTE O CAPITALISMO DE VIGILÂNCIA - ATÉ A CHANTAGEM
Criança escreve um trabalho satírico de economia calculando quanto custaria realmente ser o Papai Noel. Sua análise para 220 milhões de americanos em dólares de 1978:
Doações de manufatura: 330 bilhões de dólares
Distribuição: 60 bilhões de dólares
Comportamento de monitoramento: US$ 252 bilhões
Essa última categoria é o que piuma o máximo. Ele propôs contratar 11 milhões de detetives para grampear casas, locais de trabalho e escolas. Microfones pequenos, transmissores, gravadores de fita. Escreva "avaliações detalhadas" para todos.
Rede de comunicações. Armazenamento de dados na sede do Polo Norte.
Seu modelo de receita para torná-la lucrativa:
- Extorquir pessoas com chantagem a partir de dados de vigilância
- Levar os concorrentes à falência com presentes grátis
- Monopolizar toda a economia
- Expandir para países estrangeiros ricos
A professora adorou. Dei um A para ele.
Aqui está o problema: isso não é mais sátira. Esse é o modelo de negócio.
Facebook, Google, Amazon - eles monitoram tudo.
Construa perfis psicológicos. Armazene em data centers.
Não cobre pelos "presentes" (serviços gratuitos). Expulsar os concorrentes. Monopolizar mercados. Expandir globalmente. Depois, monetize os dados de vigilância.
O garoto até acertou na solução legal: alegar que os detetives estão "desempregados" para receber benefícios do governo enquanto realmente fazem vigilância.
Isso é dos contratados da economia de bicos em 2025 – motoristas da Uber tecnicamente desempregados, sem benefícios, mas gerando dados que valem bilhões.
Quarenta e sete anos depois, seu jornal de piada parece um plano de negócios que arrecadou 500 bilhões de dólares em capital de risco.
A única coisa que ele errou: o Papai Noel não precisa mais de 11 milhões de detetives.
Todos carregam o escuta voluntariamente no bolso, fazem upload de seus próprios dados de vigilância e pagam mensalmente pelo privilégio.
Feliz Natal. Seu celular tem sido travesso ou legal te rastreando o ano todo.
Fonte: ZeroHedge, Instituto Mises

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🇵🇱 POLÔNIA LANÇA JATOS PARA CAÇAR AVIÃO ESPIÃO RUSSO, DEPOIS RASTREIA BALÕES DE CONTRABANDO — GUERRA MODERNA É SIMULTANEAMENTE POUCO SÉRIA E MORTAL
Manhã de Natal: F-16s poloneses interceptam aeronaves de reconhecimento russas sobre o Báltico. Procedimento padrão. Escolte-o para longe do espaço aéreo. Faça o boletim de ocorrência.
Noite de Natal: Defesa aérea detecta objetos entrando da Bielorrússia. A análise determina que eles estão "contrabandeando balões se movendo de acordo com a direção e velocidade do vento."
A Polônia acabou de se defender contra uma plataforma militar de reconhecimento multimilionária e balões de festa transportando contrabando no mesmo período de 24 horas.
Essa é a forma final da guerra híbrida — ataques de alta tecnologia e absurdamente de baixa tecnologia rodando simultaneamente porque ambos funcionam.
A OTAN está tensa desde setembro, quando jatos russos violaram o espaço aéreo estoniano por 12 minutos e 20+ drones russos entraram na Polônia. Não acidentes. Sondas. Testar tempos de resposta, catalogar lacunas de radar, medir a determinação.
A resposta da Polônia? Fechar temporariamente o espaço aéreo civil sobre a região de Podlaskie. Rastreie tudo. Corra para tudo.
Porque você não pode ignorar os balões. Esse é o gênio da história. Rússia e Bielorrússia forçam a Polônia a tratar balões meteorológicos como ameaças legítimas porque, ocasionalmente, SÃO ameaças legítimas misturadas com iscas.
É caro, exaustivo e feito para ser ambos.
O que acontece depois: mais disso, todos os dias, para sempre. A Polônia lança jatos, rastreia balões, fecha o espaço aéreo, reabre o espaço. A Rússia continua voando perto. Belarus continua lançando o que for. A conta sobe. Ninguém pisca.
Esta é a guerra antes da guerra — aquela em que nada "oficialmente" acontece, mas ambos os lados gastam milhões diariamente provando que estão prontos.
A Polônia passou o Natal se defendendo contra aviões espiões e balões de festa.
Não é brincadeira. Doutrina.
Fonte: Reuters
Mídia: Ehuronews

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🇮🇱 ISRAEL APROVA 19 NOVOS ASSENTAMENTOS - 13 PAÍSES CONDENAM - ISRAEL DIZ "NOS ASSISTAM MESMO ASSIM"
11 de dezembro: Israel legaliza 19 postos avançados de colonos na Cisjordânia ocupada. O Ministro das Finanças Bezalel Smotrich — ele próprio um colono — anuncia isso como se estivesse abrindo um Starbucks.
25 de dezembro: Treze países europeus mais o Japão emitem declaração conjunta. "Isso viola o direito internacional e prejudica as perspectivas de paz."
A resposta do Ministro das Relações Exteriores de Israel? "Governos estrangeiros não restringirão o direito dos judeus de viverem na Terra de Israel."
Não a Cisjordânia. Não territórios disputados. Toda a "Palestina Mandatária" — que inclui toda a Cisjordânia, Gaza e, possivelmente, a Jordânia.
Isso não é uma política de compensação. Isso é uma reivindicação territorial com equipes de construção.
Aqui está o que acabou de acontecer: Israel testou se alguém realmente faria algo além de escrever cartas com palavras contundentes. A resposta veio: não.
Não sanções. Não cortes de ajuda. Não é a fiscalização da ONU. Só Bélgica, Dinamarca e amigos lembrando a todos que estão "comprometidos com uma solução de dois Estados", enquanto Israel literalmente constrói sobre ela com concreto e arame farpado.
Smotrich foi explícito: "Estamos bloqueando no terreno o estabelecimento de um estado terrorista palestino." Não impedir. Não estou adiando. Bloqueando. Permanente.
Os 3,3 milhões de palestinos na Cisjordânia não são parceiros de negociação nesse cenário. São obstáculos.
E o timing? Beijo de chef. Deixe isso na semana de Natal, enquanto o mundo está distraído e Gaza ainda está fumando.
O que acontece depois: mais assentamentos, mais deslocamento, mais condenação, zero consequências. O padrão está acontecendo desde 1967. Essa é só a parte em que eles pararam de fingir se importar com a opinião internacional.
A solução dos dois Estados morreu anos atrás. Estamos só assistindo ao funeral agora.
Fonte: CNN

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