🇺🇸 OPINIÃO: QUANDO OS JURADOS JOGAM O JOGO DA ESPERA... É UM POSSÍVEL GOLPE DE ATRASO? Aqui está o que ninguém quer dizer em voz alta: a luta pela imigração não é mais sobre ganhar discussões... É sobre acabar o tempo. O juiz James Boasberg acaba de proferir uma decisão que ilustra perfeitamente o jogo, em vez de uma decisão sobre o mérito da política de imigração que é limpa demais, definitiva demais. Quando a papelada for concluída, a questão não será "essas deportações devem acontecer?", mas sim "vale a pena tentar neste momento?" Isso é deportação por atraso, e é brilhante em seu cinismo. A matemática é simples: cada semana que passa significa mais recursos queimados, mais casos esfriados, mais capital político esgotado. Eventualmente, o custo da fiscalização excede qualquer benefício imaginável. A política morreu não porque fosse errada, mas porque se tornou cara demais para ser certa. O que torna isso especialmente irritante é que os eleitores acabaram de entregar um mandato inequívoco sobre imigração. Eles não elegeram Trump por acaso, escolheram especificamente o candidato que prometia a aplicação mais rigorosa da história moderna, já que milhões de americanos votaram exatamente por esse resultado. Mas aqui está a verdade desconfortável sobre o sistema: um único juiz pode engarrafar essa escolha democrática indefinidamente por meio da guerra processual. Não dizendo "você está errado", mas dizendo "preencha esses formulários, envie esses relatórios, cumpra esses requisitos." É morte por mil cortes administrativos. A questão mais profunda não é Boasberg pessoalmente, ele está seguindo precedentes legais, fazendo o que juízes fazem, o problema é uma filosofia judicial que trata cada atraso como inofensivo, cada obstáculo processual como neutro. Mas atraso não é neutro quando o objetivo é tornar a fiscalização tão trabalhosa que se torna praticamente impossível. Se uma política pode ser tornada sem sentido sem nunca ser considerada ilegal, o que exatamente esses milhões de votos alcançaram? ...