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Um estudo publicado hoje na @NatureGenet, liderado pelo investigador principal @LukeGilbertSF, @li_haolong e outros, identifica o PTGES3 como um regulador crítico dos níveis da proteína do receptor androgénico (AR) no câncer da próstata, revelando um novo alvo potencial para tumores que se tornam resistentes ao tratamento.

A equipa desenvolveu um repórter fluorescente AR endógeno e utilizou triagens CRISPRi em todo o genoma para mapear sistematicamente os genes que controlam a abundância da proteína AR.
O PTGES3 foi um dos principais resultados, mas quase nada se sabia sobre o seu papel no câncer de próstata.

Através de experimentos bioquímicos e modelagem estrutural, os pesquisadores mostraram que a PTGES3 se liga diretamente ao AR no núcleo. Esta interação de ligação estabiliza a proteína AR e é necessária para que o AR ative seus genes-alvo.

Em achados clínicos, a alta expressão de PTGES3 prevê piores resultados em pacientes tratados com medicamentos como abiraterona e enzalutamida.
Mas a perda de PTGES3 bloqueou o crescimento tumoral em múltiplos modelos de câncer de próstata agressivo e resistente à terapia.

É importante notar que o PTGES3 é seletivamente necessário em células de câncer de próstata impulsionadas por AR, mas não em células de câncer independentes de AR.
Ao contrário do que acontece com o direcionamento do HSP90, inibir o PTGES3 oferece uma maneira potencialmente mais específica de bloquear o AR sem perturbar amplamente a resposta ao choque térmico.

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